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sábado, 20 de setembro de 2025

Livres do curso deste mundo e presos nas misericórdias de Deus

Livres do curso deste mundo e presos nas misericórdias de Deus.

Palavra do dia 20 de setembro de 2025.


Poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. Efésios 3;18-19

Vivo pela misericórdia de Deus buscando Nele respostas, nem sempre é fácil viver pela fé, mas também, quem teve um real encontro com o Senhor Jesus Cristo não tem como recalcitrar contra seus aguilhões.

Por todos os lados a fé nos envolverá, e nos levará tomar decisões que poderão até ser amargas.

Não temos mais como fazer nossa própria vontade, mas àquilo que pelo o SENHOR a nós nos foi imputado.

Mesmo que multidões levantem-se contra, cabe-nos, obedecer a Deus e não aos homens.

Se formos nos submeter a vontade humana não tomaremos parte no grandioso mistério que nos foi deixado por Jesus Cristo.

Deixemos pois, as ataduras que nós prendem caírem, e sigamos libertos dos vínculos com este mundo.

Não somos mais os mesmos, novas criaturas nos tornamos, o que antes tínhamos por lucro, hoje sabemos que para nada vale, tudo na terra perece. Quando edificamos a nossa vida no querer de Deus nos tornamos afortunados.

O que olhos nunca viram, ouvidos não ouviram, nem passou no coração humano, são tesouros da obscuridade que o SENHOR já reservou para aqueles que abrir mão da própria vida, para viver nos princípios da sua lei e vontade.

Tudo tem um preço, e o nosso preço já foi pago na cruz do calvário, então, não vamos nos corromper com os deleites existentes aqui, deixemos isto para aqueles que já estão recebendo suas recompensas nesta vida.

O que nos aguarda é muito maior, almejamos atravessar os portões celestiais na companhia do nosso Redentor, e morramos na bela Cidade que o Ele já nos reservou.

Vivamos na sabedoria de Deus, não nos submetamos ao julgo deste mundo e nem as imposições de homens dominados pelo inimigo.

Lembrem-se sempre, estamos aqui de passagem.

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Pra. Elza Amorim

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